Para Huizinga (1938), o jogo é uma categoria primária na vida dos humanos, tão essencial quanto o raciocínio, e que está na base do surgimento e desenvolvimento da civilização. Não é à toa que a Arqueologia registra a presença de competições e jogos desde 2600 a.C.

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Dos primeiros jogos de tabuleiro aos jogos digitais alguns milhares de anos de passaram, o que não diminuiu em nada, o prazer (ludicidade) que provocam em que os realizam / executam. Para além do aspecto lúdico, o conteúdo pedagógico-científico, problematizado, que podem ser a eles aliados, auxiliam tanto no processo de aprendizagem de disciplinas mais complexas, quanto no desenvolvimento integral dos estudantes.